30 maio 2011

Poemas para Educação Ambiental: Autora: Berenice Gehlen Adams

Separe
Separe, separe, separe o seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de plástico
Vai para o latão
Da cor...
Vermelha
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de papel
Vai para o latão
Da cor...
Azul
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de vidro
Vai para o latão
Da cor...
Verde
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todos restos de alimento
Galhos, folhas naturais
Vão para o latão
Da cor...
Laranja
Separe, separe, separe o seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente.
Vamos ver se você ainda sabe?
Plástico na lata vermelha
Papel na lata azul
Vidro na lata verde
Metal na lata amarela
E na lata laranja vão os
restos de alimentos, galhos e folhas
Separe, separe, separe o seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente





Diversidade
Respeitar as diferenças
De raças, culturas e crenças
Traz a paz e união
E amor no coração
A diversidade é divertida
E muito colorida
Se todos fossem iguais
Nada seria diferente
E de repente
Tudo perderia a sua graça
Diversidade é variedade
Diferença é distinção
Eu sou diferente de você
E somos todos irmãos
A diversidade é divertida
Ninguém é melhor ou pior
Todos têm o seu valor
Criança, adulto, idoso
Homem ou mulher
Negro, branco ou amarelo

Essa é a variedade
Que compõem a humanidade
Diversidade é variedade
Diferença é distinção
Eu sou diferente de você
Somos todos irmãos
Respeitar as diferenças
De raças, culturas e crenças
Traz a paz e união
E amor no coração











Viver para gastar?
Veja como você anda
Só pensa em comprar
Vive para trabalhar
E gastar, gastar, gastar
Quanto mais você trabalha
Para comprar tudo o que vê
Você esquece do principal
Que é viver, viver, viver
Você não tem tempo pra nada
Não pode nem se divertir
Você precisa trabalhar
Para ter grana pra comprar
E a vida vai passando
E você vai trabalhando
Vai consumindo, vai gastando
Vai esquecendo de viver
Quanto mais você trabalha
Para comprar tudo o que vê
Você esquece do principal
Que é viver, viver, viver


Sou natureza
Aqui é lugar de ampliar os sentidos
Onde as cores são mais vivas
Os cheiros são mais suaves
Os ruídos ecoam
E vão ao coração
Lugar de magia
Reino dos contos
De duendes e fadas
Sou um cogumelo
Sou um grilo
Sou a libélula que abraça o arbusto
Sou a flor sino a gotejar
O orvalho da madrugada
Sou o lagarto
Que se entrega ao sol
Preguiçosamente
E sou um sapo
Que emerge do açude de carpas
Eu, tão perto de todas as formas de vida
E tão longe preso
Pelas grades da cidade

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